sexta-feira, 20 de janeiro de 2023

Filme : Get Him to The Greek (O Pior Trabalho do Mundo) - Por Luiz Domingues

”Get Him to The Greek” (“O Pior Trabalho do Mundo”), é um comédia hilária a envolver um Rock Star completamente tresloucado e incontrolável, em meio a uma série de acontecimentos bizarros que ocorrem em um curto espaço de tempo, para atrapalhar um compromisso que ele precisaria cumprir, e que seria vital para uma série de pessoas. Principalmente para o executivo de uma gravadora que é designado para cuidar que o cantor participe de um show que seria crucial para a sobrevivência dessa companhia fonográfica. A alusão ao trabalho desse rapaz ser o pior do mundo, justifica-se pela enorme quantidade de intempéries que ele foi obrigado a suportar em um espaço de dois dias.

O Rock Star em questão, é Aldous Snow (interpretado por Russell Brand), e este personagem já havia atuado em outro filme anteriormente, a comédia romântica: “Forgetting Sarah Marshall” (“Ressaca de Amor”), de 2008. Nesse filme anterior, que também é hilário, o enfoque foi mais centrado nas idas e vindas decorrentes das relações entre namorados, a provocar confusões e mal-entendidos típicos que geram ciúmes & rompimentos. Aldous produz boas piadas por ser um Rocker desconectado da realidade, mas foi em “Get Him to The Greek”, que tal faceta foi melhor explorada e a caracterizar esta comédia como um Rock Movie, propriamente dito, visto que toda a ação prevista em seu roteiro é explícita em buscar a sátira aos meandros do Rock.

Primeiramente, é preciso esclarecer que a tradução literal do título do filme, quer dizer: “Leve-o ao Greek”, ou seja, é o mote do filme em si, visto que a missão do executivo de uma gravadora chamada: “Pinnacle Records”, Aaron Green (interpretado por Jonah Hill), é ir à Londres buscar e conduzir o Rock Star, Aldous Snow, até Los Angeles, na Califórnia, para que ele apresente-se no teatro grego (Greek Theater), localizado nessa cidade. No entanto, apesar do título inventado em português pelos brasileiros para designar o filme, não ter nada a ver com a tradução literal, é no entanto cabível, pois retrata bem a situação tragicômica pela qual o personagem, Aaron Green é massacrado pelas circunstâncias em que é envolvido, mas claro, a gerar uma infinidade de situações cômicas. O filme em si apresenta um roteiro bem simples, no entanto, dessa forma o que oferece uma boa substância, é o fato de conter muitas piadas boas. A quantidade de sketchs criadas é enorme, mediante piadas explícitas e implícitas, sob uma profusão enorme. 

A história básica é a seguinte: Aldous Snow é um cantor que tem uma banda chamada,  “Infant Sorrow” (aliás, este é o título de um poema de William Blake, de onde provavelmente o nome da banda foi inspirado). Decadente, o seu último trabalho foi um fracasso, através de um álbum ridículo, com um mote populista e vazio em torno de uma suposta preocupação em torno das crianças que passam fome na África, chamado: “African Child”.

A sua ex-namorada participa do disco e do vídeoclipe desastroso a retratar os dois a cantar e dançar histrionicamente em meio a um cenário a simular a miséria africana, portanto ao se tratar de um embuste. A namorada é a cantora, Jackie "Q" (interpretada por Rose Byrne). A própria personagem dessa namorada é uma auto piada com o ator, Russell Brand, visto ele ter sido namorado de uma cantora Pop de plástico, na vida real, Katy Perry, afeita a uma linha de atuação exagerada e absolutamente vazia sob qualquer valor a ser analisado em termos de aprofundamento do debate cultural, mas não cabe discutir isso aqui, com maiores detalhes.

O disco de Aldous Snow despenca nas paradas de sucesso e o seu público o detesta, pois em que pese o fato dele ser como pessoa, um sujeito fora da realidade, o seu som anterior, com o qual fez fama e fortuna, é baseado em alguma coisa palatável dentro do espectro do Hard-Rock ao estilo oitentista, portanto, apesar da decadência por conta de um mau passo dado na carreira, ele ainda detém um prestígio e isso precisaria ser reexplorado para que ele pudesse efetuar uma guinada na carreira. Entretanto, se depender de sua consciência, aparentemente isso não será empreendido, pois ao revelar-se um hedonista incauto, ele nem percebe a sua situação e apenas deseja viver a sua vida nababesca, até quando o dinheiro existir para bancar os seus excessos, sem preocupar-se com o fato imutável a dar conta que essa fonte haverá por secar em algum momento.
Por outro lado, o filme mostra a outra faceta do show business, por retratar pessoas que vivem da música, no entanto, sob parâmetros diametralmente opostos às divagações dos artistas, ou seja, os responsáveis pela máquina despótica que comanda o show business, não importam-se minimamente com a arte, tampouco pela discussão cultural a visar o desenvolvimento da sociedade, e nem mesmo sobre a música em si, mas apenas preocupam-se em explorar ao máximo tal cadeia produtiva, em termos monetários rentáveis. 
Uma reunião dentro do ambiente de altos executivos de uma poderosa gravadora, mostra o diretor geral (Sergio Roma, interpretado por Sean John Combs, mais conhecido como “Diddy”, um ator que também possui uma carreira como cantor de Rap, bem solidificada), a portar-se como um capitalista irascível, ao cobrar soluções imediatas para demandas financeiras e desvelar uma verdade, piadas a parte, sobre como sempre funcionou o mecanismo que rege a difusão musical no mundo. Em meio a uma dura cobrança por resultados, eis que um funcionário subordinado (Aaron Green), lança a ideia da gravadora produzir um show imediatamente e a projetar a gravação de um álbum ao vivo e igualmente em torno de um DVD do evento, para alavancar as vendas e assim tirar a gravadora do seu mau momento financeiro. A ideia é rechaçada de pronto, e pior ainda quando Aaron sugere que o artista em questão seja o britânico, Aldous Snow, quando ele é ridicularizado por estar em decadência e o seu último trabalho, o tal “African Child”, revelar-se como um lançamento constrangedor. Todavia, Aaron insiste e diante de nenhuma outra ideia melhor, sugerida por outros membros da reunião, o diretor aceita, mesmo com reservas e passa a incumbência em materializar tal show, para Aaron.  
É aí que começa a frenética geração de piadas, pois o show realizar-se-á em dois dias e Aaron vai à Londres, buscar o artista. As passagens estão compradas para um voo de volta à Nova York, naquela mesma noite, pois antes de ir à Los Angeles para o show, há um compromisso para o artista, ao ter que apresentar-se no famoso programa jornalístico da rede NBC, comandado pela apresentadora, Meredith Vieira (ela mesma no filme). Bem, em Londres, a confusão começa quando o artista declara que considerava que o compromisso do show ocorreria dali a dois meses, e não em dois dias. Pior ainda, ele não esboça nenhuma preocupação com a pressa absoluta que o produtor norte-americano alardeia ter e assim, Aldous propõe que ambos saiam para divertir-se pela noite londrina. 
Essa é a chave mestra a permear o filme, pois todas as piadas elaboradas pelo roteiro, são baseadas em tal premissa em torno da pressa desesperada do produtor, que é uma pessoa racional em contrapartida à completa irresponsabilidade do artista, que apenas pensa em divertir-se o tempo todo, avesso em cumprir os seus deveres profissionais. 
E mais um dado subliminar: o caráter da subserviência observada por pessoas que trabalham, em equipes de produção, ante a histriônica posição de certos artistas que portam-se como imperadores romanos, sem nenhum limite de razoabilidade. Com muitas dificuldades (muitas mesmo), o produtor consegue fazer com que o artista temperamental cumpra os compromissos acertados e o filme acaba bem, simples assim.
Cabe no entanto, arrolar algumas (não todas), piadas sensacionais que este filme apresentou, sem dúvida alguma, por tal bojo constituir-se do seu ponto forte.
Já começa pelo clip ridículo para uma música horrível, caso de “African Child”, uma crítica ácida ao som comercial Pop de plástico e sobretudo pelo oportunismo populista der certos artistas em simular hipocritamente apoiar causas nobres, mas que na verdade, mal conseguem disfarçar o desprezo que sentem pela solidariedade às camadas mais simples da população, tamanha a soberba que infla-lhes o ego. Uma menção ao filme: “Forgetting Sarah Marshall“, é feita, quando um trailer de um seriado de TV mostra a citada atriz, Sarah,  (interpretada por Kristen Bell), que fora namorada de Aldous em tal filme de 2008. Citação essa que mostra-se bem sexista, mas no espírito das piadas deste filme, certamente. 
A meta estabelecida em não deixar que Aldous abuse das drogas e do álcool durante a viagem (que aliás, ocorre por um triz, é hilário pela maneira que foi mostrado), reverte em muitas confusões, com direito à confusão que é gerada assim que a entourage chega aos estúdios da rede de TV NBC, em Nova York. Piora ainda mais, quando o artista, que vai tocar ao vivo a ridícula canção, “African Child”, comunica ao atormentado funcionário da gravadora (que padece em acompanhá-lo), Aaron, que simplesmente não consegue lembrar-se da letra da referida canção, poucos minutos antes de entrar ao vivo, em rede nacional. Tal comunicado inusitado faz com que o pobre Aaron sofra para providenciar uma solução relâmpago, e de fato, não a consegue. Então Aaron propõe cantar uma música antiga de seu repertório, esta musicalmente mais decente ao tratar-se de um Hard-Rock, no entanto com uma letra absurda e a canção chama-se, “The Clap” que sob uma tradução literal significa: “A gonorreia”. 
A ideia seria ir imediatamente para Los Angeles, mas é óbvio que Aldous quer aproveitar a estadia em Nova York para satisfazer outros desejos seus. É hilária a cena que ele e Aaron tomam absinto e no caso de Aaron, desacostumado, com isso, passa por um delírio psicodélico que provoca muitas situações bizarras.
Bem, a ideia é finalmente ir para o aeroporto e entrar em um avião para Los Angeles. Para aumentar a dramaticidade das situações, a todo momento a narração do filme informa o tempo que falta para o show começar e assim reforçar todas as piadas que acentuam a postergação e o consequente desespero de Aaron e isso sem contar os constantes telefonemas da parte do executivo da gravadora, Sergio Roma, a pressionar pela presença do Rock Star em Los Angeles, imediatamente. No entanto, Aldous nem menciona preocupar-se com o horário e assim, resolve por um ímpeto inesperado, parar em Las Vegas para visitar o seu pai que é músico de uma banda de cassino. Antes porém, a cena do embarque no avião é hilária, com Aldous a transportar um pacote com heroína e na fila do embarque obtém uma ideia absurda para armazenar o material ilícito que carrega consigo. 
Não serei deselegante em descrever aqui com detalhes, mas trata-se de uma ideia absolutamente infame e em decorrência dela, Aaron, que foi obrigado a adotá-la mesmo sob protesto, não pode nem espirrar, tamanho o incômodo pessoal e constrangimento gerado por conta do detalhe desagradável em que fora submetido. 
Uma vez em Las Vegas, o pai de Aldous, Jonathan Snow (interpretado por Colm Meaney), toca guitarra na banda de um espetáculo que é um tributo ao “Rat Pack”. Tal grupo, na vida real foi uma informal reunião e não propriamente um grupo de carreira, contudo, reuniu-se muitas vezes para espetáculos sazonais entre as décadas de cinquenta e sessenta, onde a maioria de seus componentes atuava como cantor ou ator, e alguns deles a exercer as duas funções com desenvoltura. 
O que chamava a atenção desse combo, foi que não tratou-se de artistas comuns, mas super astros da cultura Pop norte-americana e o show que faziam, consistia de uma espécie de musical intercalado com pequenas sketches de humor, mediante piadas ao estilo Stand-Up comedy. Formado geralmente por Frank Sinatra, Dean Martin, Sammy Davis Junior, Peter Lawford e Joey Bishop, às vezes continha mulheres também, tais como Shirley McLaine, Lauren Bacall e Judy Garland. Pois no filme, é mostrado o quinteto formado por sósias dos homens citados e essa menção, mesmo não sendo uma piada propriamente dita, é uma referência Pop, bem interessante. 

Bem, sobre a personalidade do pai de Aldous, digamos que o gênio do filho teve o seu DNA bastante influenciado pelo seu velho pai, que se não ficou famoso na carreira como o filho, ao menos no gênio, é idêntico. Dessa mistura explosiva entre dois drunkers & junkies inveterados, pai & filho, é óbvio que o inevitável acontece, com muita confusão gerada pelo excesso de consumo desses ingredientes que alteram o grau de consciência de qualquer pessoa, com direito a brigas; orgias com prostitutas e até tiros de revolver em algum momento mais tenso.

Bem, finalmente Aaron consegue colocar Aldous em direção à Los Angeles, desta feita via automóvel, após perder-se o voo marcado, naturalmente. Mas ele não vai ao local do show, pois resolve passar antes na residência de sua ex-namorada, a cantora Pop, Jackie Q e essa mulher está agora com o baterista do grupo de Heavy-Metal, Metallica, Lars Ulrich, vivido por ele mesmo. Aldous já havia ligado desde Nova York, aliás, mediante um telefonema que gerou uma conversa pornográfica. É engraçada a cena em que Aldous hostiliza o baterista, Lars, por ciúmes e diz: -“vá processar o Napster, sua bicha dinamarquesa”. Trata-se de uma piada sutil, mas com múltiplos significados a ser bem entendida pelos fãs do Heavy-Metal.

Concomitantemente, Aaron está em apuros com a sua esposa, Daphne (interpretada por Elisabeth Moss). Ele é médica e havia recém proposto ao marido a mudança do casal para Seattle, onde uma oportunidade para trabalhar em um hospital, estava a empolgar-lhe. Mas o marido não desejava ir, pois mantinha o seu emprego na gravadora, em Los Angeles. A esposa, ingenuamente, sugere que em Seattle existe muita música para que ele possa continuar a trabalhar nesse ramo, por conta do movimento “Grunge” que é dessa cidade. É óbvio que a moça não tem noção que o auge desse movimento passara, há vinte anos e daí, mais uma piada, desta feita, sutil.

Aldous entra na vida do casal e Aaron desespera-se, pois sabe que o incontrolável Rocker britânico vai gerar algum embaraço a qualquer instante. Pois é muito interessante como absolutamente de uma forma inusitada, o casal posta-se como se estivesse em uma sessão psicanalítica em torno da terapia de casais e o Rocker, Aldous, “comanda” a sessão, a portar-se como o psicanalista. 
A construção da sketch foi perfeita, pois apenas quando o espectador toma consciência do teor dessa piada, tal cenário fica inteiramente assim configurado. Todavia, fica ainda engraçado quando a esposa de Aaron, incomodada com muitas suspeitas que alimentara em relação ao marido, por ele ter possivelmente envolvido-se em farras com Aldous, nos últimos dois dias, insinua que aceita praticar ménage à trois, com os dois, como uma espécie de vingança pessoal contra o seu marido. 
Aldous não pensa duas vezes para aceitar e Aaron, em princípio indignado, resolve participar enfim e a cena mostra-se um absurdo em termos de constrangimento, a gerar a dita, “vergonha alheia”.
Falta muito pouco para o show e claro que Aldous nem importou-se em ensaiar com a banda, e nem mesmo para participar do trabalho do soundcheck vespertino. Nesta altura, ele está em uma festa, completamente alucinado e no topo do prédio, comunica às pessoas que está em dúvida se atira-se na piscina da cobertura, ou para fora do edifício, em direção ao solo, na rua. Aaron fica desesperado, mas sabe que lidar com Aldous é assim mesmo, o tempo todo. Enfim, essa menção do Rock Star a jogar-se de um telhado em uma piscina já havia sido incluída no filme, “Almost Famous”, de 2001 e conta-se que trata-se de um fato real ocorrido com o guitarrista do The Allman Brother Band, Duane Allman, em algum momento dos anos setenta, quando este disse estar a sentir-se um “Deus Dourado”, mediante a ação de um delírio provocado por algum agente alucinógeno.

A sequência é surreal, Aldous cai na piscina, mas quebra o braço e apresenta uma fratura exposta, com um pedaço do osso a romper a carne. Ele nem sente a dor e ainda brinca com o ocorrido, mas vai ao show, apesar da insistência de Aaron em levá-lo ao hospital. Mediante um curativo provisório, Aldous veste o seu figurino de show e entra no palco, ovacionado e com extrema energia para para dar o seu melhor aos fãs que lotam o Teatro Grego de Los Angeles. Fica implícita a mensagem que toda a loucura do astro, pareceu incontrolável, mas no entanto, ele detinha o absoluto controle da situação, o tempo todo e por tal fator, sabia que chegaria ao palco no momento certo e faria um show impecável.

Aaron respira aliviado e sai a caminhar em meio ao público, como se estivesse a flutuar. Missão cumprida. Ele e a esposa dormem por quatorze horas ininterruptas para recuperar as forças. Seis meses depois, Aldous Snow está no palco do programa de TV: “Storytellers” e narra como encontrava-se livre dos vícios e atribui a sua nova fase na carreira, ao seu novo empresário, Aaron Green. E como última piada, uma menção ao “Jeffrey”, uma gíria a designar uma determinada droga e o seu inerente efeito alucinógeno, ocorre, com direito à menção para as “paredes peludas”, outra piada do filme, é feita através de uma canção com esse título, que ele canta com a sua banda, Infant Sorrow.
A parte musical do filme, é boa. O Hard-Rock do Infant Sorrow lembra o som de Alice Cooper em tempos mais modernos, a bordo de uma estética Hard-Rock oitenta/noventista. 
A produção do filme é requintada. As cenas das apresentações musicais, são impecáveis, tanto na ocasião das cenas da TV (NBC e Storytellers), quanto a apresentação do Rat Pack Cover em Las Vegas, além é claro do show no Greek Teather. Não apenas isso, o filme tem o padrão de uma produção “blockbuster”, com orçamento farto e daí; fotografia; figurino; maquiagem; direção de arte e outros quesitos, são de primeira qualidade. Ouve-se o som do grupo fictício, Infant Sorrow e pontuais menções, com bandas reais como: The Clash, T.Rex e New York Dolls.
Outros atores que participaram: Lino Facioli (como Naples, o filho de Aldous, criança), Carla Galo (como Destiny) e muitos outros. Mais personalidades a atuar como elas mesmas, em pequenas participações: Zöe Salmon, Tom Felton, Mario López e Billy Bush.  
Com roteiro e direção de Nicholas Stoller, o filme foi lançado em junho de 2010 e apresentou um bom desempenho nas bilheterias, bem direcionado ao público em geral como uma comédia popular e não necessariamente vendido como um Rock Movie. No entanto, é óbvio que ele tem essa característica forte, e contém muitas piadas e situações a citar o Rock em seus meandros, para torná-lo um filme com um status de comédia Rocker, que chega perto de alguns trabalhos fortes nesse quesito, tais como: “Up in Smoke”, “This is Spinal Tap” e “The Rutles”, entre outros.

Existe no formato DVD, recheado com extras interessantes e atualmente, 2019, ainda está disponível na grade da Netflix.

Esta resenha foi elaborada para fazer parte do livro: "Luz, Câmera & Rock'n' Roll, em seu volume III, e está disponível para a leitura a partir da página 24.

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