Sou músico e escrevo matérias para diversos Blogs. Aqui neste meu primeiro Blog, reúno a minha produção geral e divulgo as minhas atividades musicais. Não escrevo apenas sobre música, é preciso salientar ao leitor, pois abordo diversos assuntos variados. Como músico, iniciei a minha carreira em 1976, e já toquei em diversas bandas. Atualmente, estou a trabalhar com Os Kurandeiros.
domingo, 1 de abril de 2012
Filme: Sweetwater, A True Rock History (Sweetwater, na Estrada do Rock) - Por Luiz Domingues
Imagine a sensação de um grupo emergente ao entrar no palco do festival de Woodstock, em agosto de 1969, e ser a primeira banda a apresentar-se, diante de quinhentas mil pessoas, quando a previsão inicial dos produtores, estimara que haveria em comportar um público sob proporção muito menor. Foi o que aconteceu de fato, com a banda californiana, "Sweetwater", que subiu ao palco do festival, logo após a performance acústica de Richie Havens. E por um enorme infortúnio, essa performance não entrou no filme que cobriu o festival, ao extrair-lhe, por conseguinte, a sua oportunidade em alcançar a fama em escala mundial. Foi o que aconteceu na vida real com essa ótima banda orientada pelo Folk-Rock psicodélico, com pitadas jazzísticas e eruditas no bojo de suas influências.
Muitos anos depois (em 1999, para ser preciso), o canal de TV, VH1 resolveu investir no filão de filmes biográficos sobre artistas do Rock e a história trágica do Sweetwater foi escolhida para ser a primeira produção dessa safra de cinebiografias, que a emissora batizou como: "Movies That Rock". E assim iniciou-se pela história dessa banda, ao batizar o filme com o seguinte título: "Sweetwater, a True Rock Story" (no Brasil, foi nomeado como: "Sweetwater, na Estrada do Rock").
Para ilustrar melhor, cabe trazer a informação que o Sweewater foi formado em 1967, pelo tecladista, Alex Del Zoppo e pelo baixista, Fred Herrera. Ambos foram os recrutadores portanto dos outros membros que foram incorporados a posteriori. Incluso a então muito jovem vocalista, Nanci Nevins, e com o talento nato e impressionante dessa jovem cantora, a banda atingiu um outro nível, a sair das pequenas apresentações em casas noturnas obscuras e festivais de pequena monta, para um patamar muito maior, ao ser convidada para abrir shows de artistas já bem alocados no mercado na década de sessenta, e entre entre eles, estrelas de primeira grandeza, tais como: Jimi Hendrix, The Doors, Cream, The Grateful Dead, The Who, Frank Zappa and The Mothers of Invention, Jefferson Airplane, Chicago, Spirit, The Beach Boys, Janis Joplin, Chuck Berry, Santana, Steve Miller Band e outros tantos artistas de peso. Ora, com uma lista dessas a reforçar o seu meteórico currículo, logo surgiu a oportunidade para a gravação de um álbum, o sensacional LP "Sweetwater", lançado em 1968.
Quando surgiu o convite para o Sweetwater participar do festival de Woodstock, no ano seguinte, 1969, certamente que os seus membros aceitaram de pronto, no entanto, a real dimensão do que esse festival tornar-se-ia, foi inimaginável até para os seus organizadores , antes da sua concretização, então, nenhum membro do Sweetwater dimensionou com exatidão que aquela oportunidade seria excepcional para consagrar a banda em âmbito mundial, se a sua imagem fizesse parte do filme oficial que seria feito do evento e lançado posteriormente.
A banda começou a perceber tal grandiosidade, quando teve dificuldades para chegar ao local, graças ao congestionamento monstruoso que se avistou na estrada que lhe dava o acesso. E daí, ao mirar a multidão impressionante ali já presente, através da visão aérea mediante o passeio de helicóptero, os membros do Sweetwater ficaram muito surpreendidos. Quando esses músicos aproximaram-se do palco, o guru indiano, Swami Satchidananda pronunciava as últimas em tom cerimonial para garantir as boas vindas ao festival.
A banda subiu ao palco sob estupefação ante a multidão inacreditável ali presente, e deu o seu bom recado. Entretanto, um revés completamente aleatório ocorreu, visto que alguns meses depois da participação da banda no Festival de Woodstock, a ótima vocalista, Nanci Nevens, sofreu um terrível acidente automobilístico que a deixou hospitalizada por meses no decorrer do ano de 1970. Nesse ínterim, os responsáveis pela edição do documentário sobre o festival, decidiram não incluir imagens do Sweetwater, ao alegar que o futuro da banda se tornara incerto com a convalescença da sua vocalista.
Para agravar a situação, Nanci, apesar da melhora bastante significativa do seu estado clínico geral, foi vítima de algo inacreditável que lhe ocorreu, pois as suas cordas vocais ficaram muito danificadas com os ferimentos recebidos por conta do acidente, então, a sua continuidade como cantora, ficou seriamente ameaçada.
Uma triste história, portanto, e que de fato prejudicou a banda e a carreira de Nanci em específico. Ela voltou a cantar apesar da dificuldade, embora tenha demorado muito para voltar à ativa, dadas as circunstâncias de seu longo tratamento. Mas a banda, resolvera prosseguir sem ela, bem antes da sua recuperação e fracassou em sua tentativa, portanto, houve a configuração de uma mágoa entre todos os envolvidos, para piorar ainda mais a situação. Em suma, uma história real, dramática e que só foi obter um certo final feliz, muitos anos depois. Nesses termos, a produção do canal musical VH1, foi muito feliz em sua escolha inicial para o projeto, "Movies That Rock", ao trazer à tona e à baila, essa fantástica história sobre o Sweetwater
Sobre o filme, propriamente dito, ele abre-se baseado nos tempos (então) modernos (final dos anos 1990), através de uma sugestão de pauta para um programa jornalístico: o que teria acontecido com a banda que esteve em Woodstock e não ficou famosa? Sob uma autêntica metalinguagem a ser observada pela própria função do filme e do papel da VH1 em termos de difusão cultural, portanto, a produção usou esse recurso com muita felicidade.
A jornalista investigativa, Cami Carlson (interpretada por Kelli Williams), sai a campo para tentar achar o paradeiro dos membros do Sweetwater e principalmente da sua ótima vocalista, Nanci Nevens.
A jovem jornalista, encontra o tecladista, Alex Del Zoppo (interpretado, quando mais velho, por Frederick Forrest e este a mostrar-se como um ator veterano e que já atuara em um outro Rock Movie, anteriormente, "The Rose", em 1979).
Muito bem, Alex está a trabalhar como empreiteiro, e mostra-se contrariado, com a abordagem da parte da repórter investigativa, por guardar mágoas sobre o passado e por causa dessa contrariedade inicial, demora a aceitar a entrevista. Por recusar-se a falar sobre o fim da banda, ele prefere comentar apenas sobre o seu início. Começa então o flashback que remete o espectador aos anos sessenta.
Dessa forma, toda a história real é contada sem grandes mudanças em face à realidade, um ponto interessante a ser observado, visto que o normal em cinebiografias é usar e abusar das licenças poéticas a praticar distorções na história verdadeira.
Então, é muito bonita a sequência de cenas a apresentar o começo das atividades da banda, marcado por apresentações insípidas; o momento em que conhecem, Nanci Nevens (interpretada quando jovem, pela bela atriz, Amy Jo Johnson), que ainda por ser menor de idade na época, teve problemas estruturais para apresentar-se em casas noturnas e sobretudo pela resistência de sua mãe, que mostrara-se frontalmente contra a sua filha estar a envolver-se com aquele bando de hippies cabeludos etc. e tal.
Os primeiros ensaios, shows, as primeiras oportunidades que surgem então, com o Sweetwater a abrir grandes nomes do Rock sessentista, como Grateful Dead, Jefferson Airplane, Jimi Hendrix, The Doors, Cream, Spirit, e outros tantos, incluso Janis Joplin (e tudo isso foi verdade). E aí surge o convite mastodôntico para a banda participar do Festival de Woodstock, o que provocaria a sua chegada ao mega estrelato internacional, sem dúvida.
Contudo, um lamentável acidente automobilístico, deixou Nanci Nevins em situação de saúde, periclitante e uma das sequelas (um irônico golpe do revés, por sinal), foi que ela ficou sem voz por um longo período e então, ao verificar que a banda passava por esse hiato, os produtores do filme oficial do festival, suprimiram o Sweetwater da edição final, ao provocar com que perdesse o bonde da história. Daí, o filme retrata os momentos difíceis vividos por Nanci Nevins, em sua lenta recuperação, e a frustrada tentativa para seguir uma carreira solo, muitos anos depois.
Ela só gravou um disco solo em 1975, cujo resultado prático foi insípido. Isso sem deixar de mencionar a decepção que teve ao verificar que não teve o devido apoio de seus companheiros de banda, que praticamente a abandonaram, mais preocupados em não perder oportunidades do que em esperar pela devida recuperação física da sua cantoria.
De volta ao presente (final dos anos noventa), a repórter consegue convencer a agora madura, Nanci Nevins (interpretada quando mais velha, pela atriz/cantora Michelle Phillips), nesta fase da vida a ganhar a vida como uma professora, a prestar um depoimento e após muita resistência, propiciar que ela pudesse reconciliar-se com os seus velhos companheiros. Apenas nesse detalhe, houve uma ligeira licença poética, pois a história foi adocicada visto que na vida real, o Sweetwater reuniu-se de fato, oficialmente para participar do festival de Woodstock de 1994, comemorativo aos vinte e cinco anos da edição do festival original de 1969. E a banda embalou nessa volta, ao manter a sua existência até hoje em dia (2012), inclusive por ter lançado alguns trabalhos novos, nesse ínterim.
Os componentes do Sweetwater, verdadeiro, na avant-première do filme que retratou a sua história
A atriz, Amy Jo Johnson, cantou com sua voz os números do Sweetwater, no filme, pois é cantora na vida real. E a escolha de Michelle Phillips, para interpretar, Nanci Nevins, quando mais velha, também foi uma grande ideia da parte da produção desse telemovie da VH1, pois ela foi um ícone sessentista como cantora, ao ter sido componente do grupo, "The Mamas and the Papas" e assim, foi contemporânea da Nanci Nevins, verdadeira.
O filme teve uma audiência extraordinária, ao bater o recorde da emissora e assim proporcionar para toda uma nova geração, a possibilidade em interessar-se pelo trabalho da banda sessentista.
Revela-se muito boa a produção deste telemovie, com figurino, direção de arte, e ambientação sessentista fidedigna. Bem, eu sei que é praxe no padrão do cinema norte-americano, e assim não houve novidade nesse aspecto, mas devo salientar que a despeito do padrão de excelência que verifica-se normalmente nas produções norte-americanas, há para destacar-se o fato que a direção de arte em filmes de época, é primorosa, sempre, e mesmo por ser um "telemovie", ou seja, uma produção mais modesta, feita especialmente para a TV, neste caso, ficou muito caprichado. Ou seja, não basta comprar figurino no brechó, pois retratar com fidedignidade a aparência de uma época, é algo bem mais trabalhoso pelas minúcias a serem observadas.
Sobre a trilha sonora, claro que ela se mostra sensacional, com o som do Sweetwater, pleno por elementos Folk-Rock, misturados a um sofisticado groove jazzístico e pincelados por doses maciças de psicodelia, além do uso de bastante percussão, que conferiu-lhe, elementos latinoamericanos/caribenhos. E o fato exótico por apresentar um violoncelista como membro fixo da banda, oferecia também ao Sweetwater, uma certa pitada da música erudita ao trabalho. Músicas clássicas do repertório do Sweetwater, tais como: "Motherless Child", "What's Wrong", "In a Rainbow", e "Why oh Why", entre outras, abrilhantam o filme.
Recomendo ao leitor, que o assista e também pesquisar sobre o Sweetwater, real, posteriormente. O filme é adorável por tudo o que comentei anteriormente, e embora trate-se de uma história que teve um momento trágico e deveras melancólico, como drama real na história da banda e particularmente na vida da cantora, Nanci Nevens, a verdade, é que a docilidade da música do Sweetwater suplanta a tragédia ocorrida.
Ainda a repercutir sobre o elenco do filme, é bom destacar que a atriz, Amy Jo Johnson, também já era cantora e compositora nessa época e depois de sua atuação neste filme, prosseguiu em carreira dupla, a atuar como atriz e também no mundo da música, a lançar discos periodicamente. Para o público mais infantojuvenil, ela era reconhecida como a personagem, Kimberly Anne Hart, a popular: "Power Ranger Rosa", do famoso seriado, "Power Rangers".
Na época do lançamento deste filme, a sua imagem estava associada a um papel mais maduro em um seriado popular da TV, no entanto, como: Julie Emrick, da série "Felicity". Outra curiosidade interessante: uma figura ligada a uma das vertentes oriundas da estética Pós-Punk britânica, o cantor, Adam Ant, interpreta o papel do produtor musical, Todd Bradham.
Ainda a destacar-se no elenco, entre os não citados anteriormente: Kurt Max Runte (como o tecladista, Alex Del Zoppo, quando jovem), John Payne (como J.D.Simon), Zak Santiago (como Jorge Alan), Robert Moloney (como Fred Herrera, o baixista, quando jovem), Michele Beaudoin (como Rita Spiridakis), Michael Rawlin (como Ira Rawlins), Trevor Roberts (como Ian malorowitz), Babs Chula (como rita Spiridakis, mais velha), Ingrid Tesch (como Mary Nevens, a irmã de Nanci), Nanci Movens (como mrs. Nevins, a mãe de Nanci Nevens), Peter Williamns (como Albert Moore, o flautista da banda, quando jovem), John Burgess Murrray (como August Burns, o violoncelista da banda, quando jovem), Terry David Mulligan (como Fred Herrera, mais velho), e outros. Curioso, o ator que interpretou o percussionista do Sweetwater, Elpidio Pete Cobian, nem recebeu crédito na ficha técnica.
A recepção da crítica foi ótima, ao levar-se em consideração diversos tópicos que eu salientei anteriormente, ou seja, a extrema felicidade em buscar uma história perdida, por conter uma surpreendente boa produção, mesmo a tratar-se de um telemovie, por recrutar atores veteranos e consagrados como Frederick Forrest e Michelle Phillips e no caso de Michelle, a acrescentar-se ter sido ela, uma musa do Rock sessentista e contemporânea da Nanci Neves real; pela ótima trilha sonora, a ressaltar-se que a atriz/cantora, Amy Jo Johnson, realmente regravou quase todas as canções do Sweetwater, com desenvoltura e também pelo fato do canal musical, VH1 ter iniciado essa ótima saga de filmes com motivação Rocker, a linha: "Movies That Rock", uma iniciativa muito salutar.
Nas cenas da banda a tocar em Woodstock, é claro que a recriação em estúdio buscou os enquadramentos pequenos e completou-se a edição com cenas reais, oriundas do documentário oficial desse festival.
De novo a ressaltar a trilha sonora, além das canções do Sweetwater que foram regravadas e com um trabalho de produção muito bom a salvaguardar os timbres de época no quesito do áudio, é preciso revelar uma curiosidade estranha. Por incrível que pareça, sobre o momento em que Nanci Nevens lança o seu álbum solo, após recuperar a sua voz, seria natural ouvir-se alguma canção desse disco ("Nancy Nevens", de 1975), mas a gravadora/editora, proprietária dessa obra, não liberou os fonogramas para serem usados no filme.
A solução foi improvisar com uma canção composta pela atriz, Amy Jo Johnson, para não frustrar inteiramente a expectativa gerada por tal cena. E o som de Tommy James & The Shondells, o clássico, "Crimson and Clover", também enriquece o filme em algum momento como background, além de uma canção da cantora Pop, Leah Andreone, a pontuar um momento mais moderno da dramatização. E ao final, quando é dramatizado um show da banda reunida com os membros mais envelhecidos, Michelle Phillips a interpretar, Nanci Nevens, empresta a sua bela voz para cantar, verdadeiramente.
Em suma, um filme que tem uma história triste em sua armação básica, mas que se visto por um outro ângulo, é bonito por oferecer o devido resgate de uma banda que ficou muito obscurecida na história e acima de tudo, independente de não ter alcançado um grande reconhecimento público, mostrava-se muito boa pela sua qualidade artística. Além de mostrar que a mágoa pessoal foi superada e a banda ganhou uma sobrevida muito longeva, até, apesar do avançar da idade cronológica de seus principais componentes.
Escrito por Victoria Wosniak, foi dirigido por Lorraine Senna. Lançado em agosto de 1999, logicamente como uma sessão de gala no canal VH1. Espalhou-se por canais de TV a cabo, em diversos países do mundo, incluso o Brasil, bem rapidamente, com muitas reprises verificadas nos primeiros tempos dos anos 2000. Também de uma forma imediata, foi anunciado o lançamento em formato VHS, inicialmente, visto que a transição para o DVD, veio algum tempo depois. Na Internet, atualmente (2012), o filme é encontrado com facilidade no YouTube, em versão integral e gratuita.
Resenha publicada inicialmente no Blog do Juma, em 2011. Posteriormente, esta resenha foi revista e ampliada, para ser incluída no livro: "Luz; Câmera & Rock'n'Roll", em seu volume I, a partir da página, 157.
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Puts Luiz Domingues, agora realmente minha mente ficou aguçada para curtir essa banda.Porque até então para mim era totalmente desconhecida.Quando eu tiver um folga do meu trabalho, vou dar uma pesquisada para ver se encontro algum material para escutar ou assistir.Excelente matéria diga-se de passagem.
ResponderExcluirGrande Valdi !
ResponderExcluirEsse filme é muito legal por retratar a estória do Sweetwater. E a banda era de fato muito legal. Postei no Google+ uma seleção de músicas deles e mencionei esse seu comentário postado no meu Blog. Muito legal a sua participação !!
Recomendo ambos : A banda de verdade e o filme retratando-o.
Eu adoro essa banda!!! Eu realmente estava curiosa para saber o paradeiro deles, gostei de saber da história, e estou muito curiosa pra ver esse filme!! Tomara que passem de novo na VH1!
ResponderExcluirQue legal, Fernanda !
ExcluirEsse filme é emblemático por ter resgatado a estória/história do Sweetwater e com esse trabalho de pesquisa, ter dado uma chance à novas gerações de se ligar no bom trabalho dessa turma de Nanci Nevens. Acho que deva ser fácil achar para baixar na internet, mas também é bom ficar de olho na grade da VH1, principalmente na sessão "Movies That Rock", que geralmente passa às 23:00 h. A minha cópia, eu gravei quando passou no Telecine Premium, em 2002. Muito grato pela atenção e comentário !
Luiz, Você não consegue disponibilizar essa sua cópia para download??
ResponderExcluirOi, Andreza !
ExcluirQue prazer receber a sua visita no meu blog. Agradeço a participação e deduzo que tenha apreciado esta matéria em questão, levando-se em conta a sua solicitação.
Não tenho grandes dotes na informática, portanto, não sei como se faz para providenciar o que me pediu. Mas fique à vontade para copiar e publicar onde desejar. Em caso de republicação, peço-lhe a gentileza de dar-me o crédito e citar a fonte de meu Blog, se possível.
Tenho outras matérias com teor parecido,aqui no Blog. Convido-a a examiná-las !!
Um grande abraço !!
como baixo esse filme....assisti em 2001 mas não acho mais
ResponderExcluirRapaz, realmente esse filme sumiu.
ExcluirA cópia que tenho é oriunda de uma exibição em canais fechado da TV a cabo, mas nunca o vi em locadoras, tampouco sei de algum site que disponibilize seu download.
Sabendo de algo, posto aviso aqui mesmo na matéria, para você e todo mundo que o procura.
De qualquer maneira, muito grato por ter visitado o meu blog, lido e comentado a resenha !!
Esse filme nao se acha na internet. Já procurei e nao tive êxito. Quanto a banda, trata-se de grandes músicos e representantes da atmosfera mágica que reinava naquela época, A mágica década de 60, toda sua criatividade e grande efervescência cultural.
ResponderExcluirOlá, amigo !
ExcluirAntes de mais nada, estou honrado e muito feliz por sua visita ao meu Blog. Perdão pela demora em responder-lhe, mas é que postagens mais antigas ficam mais escondidas e o Google demora a avisar-me quando novos comentários surgem.
Sobre o filme, tem razão. Infelizmente por questão de direitos autorais, é difícil encontrar cópia no You Tube ou demais plataformas de disponibilização de vídeos. Aguardemos que essa regra caia e surja uma oportunidade, visto que a obra vale muito a pena.
E a respeito da magia dos anos sessenta, nem me diga...não há nada comparável em termos de profusão de criatividade e sem contar aquela euforia toda que gerou em termos culturais e sociais com tantos eventos e avanços incríveis. E o Sweetwater estava lá, fazendo parte desse caldeirão borbulhante.
Super grato pela sua participação e deixo o convite : meu blog tem outras matérias sobre contracultura sessenta / setentista, enfocando diversos aspectos dessa efervescência que você tão bem observou. É só procurar nos arquivos do Blog. A casa é sua, fique a vontade !
Peace and Love !!