Talvez
a maioria da população brasileira não esteja a prestar atenção
devidamente ao problema, inebriada por outras questões, como a disputa
eleitoral; escândalos de corrupção e o mundo cão do cotidiano que é
explorado ad nauseam nos programas sensacionalistas da TV aberta,
disfarçados como jornalismo. No entanto,
o fato é que a epidemia de Ebola, está a mostrar-se gravíssima na África e o perigo
em espalhar0se de forma incontrolável para todo o planeta, existe, ainda
que as autoridades esforcem-se para não deixar transparecer tal
possibilidade e que assim dissemine-se o pânico total.
A transmissão da doença é extremamente agressiva, por ser feita através de diversos fluídos corporais e dessa forma a abrir o campo para a contaminação pelo ar. Cientistas trabalham com afinco para criar uma vacina definitiva, mas ainda no campo das experimentações, não existe algo absolutamente definitivo que erradique a epidemia e efetivamente salve a vida dos infectados.
O caso do médico norteamericano que salvou-se e está com a saúde 100 % revitalizada, é ainda um caso isolado e sujeito a estudos, e por ser dessa forma, não caracteriza-se como uma esperança que vislumbre vir a tratar-se de uma solução final para o caso. As autoridades movimentam-se para evitar o contágio, ao sugerir medidas profiláticas básicas, mas ainda estamos longe de algo realmente que assegure o bem estar de suas respectivas populações.
O básico do básico é fechar as fronteiras e vigiar com rigor a entrada de pessoas que venham desses países onde o surto está muito intenso. E isso está a ser feito por todos os países envolvidos na epidemia. Agora, o que chama a atenção, é que se medidas de prevenção são necessárias, na mais prosaica, porém válida ação para visar proteger a própria prole em sua casa, por outro lado, não nota-se nenhuma ação pesada por parte das nações desenvolvidas para ajudar de forma contundente, os países assolados pela doença.
A ação dos países do primeiro mundo, parece tímida, em proporção à gravidade da situação e pior ainda, apontam para medidas mais preocupadas em não deixar o vírus espalhar-se e assim atingi-los, do que efetivamente auxiliar a população dos países afetados. Tirante as ações de ONG’s abnegadas, como os “Médicos sem Fronteiras” e a “Cruz Vermelha”, não existe um aparato portentoso da parte de países europeus; Estados Unidos e Japão, para ajudar países como a Libéria; Serra Leoa; Guiné e Nigéria, onde a situação é desesperadora.
Outro aspecto desse surto, que normalmente não gosto de alimentar, mas que é uma possibilidade, seria em torno da possibilidade de que esse tal vírus possa ter sido obra de inúmeras contaminações feitas através de ações militares. É um fato, depois do uso e abuso de gases letais durante o advento da I Guerra Mundial, toda a possibilidade de contágio abriu-se e são inevitáveis as especulações sobre mutações genéticas decorrentes das consequências do uso de armas químicas. Faz cem anos que o gás de pimenta foi usado de forma cruel na I Guerra Mundial, mas depois disso, quantas outras ações desse porte ou piores, não foram deflagradas ?
Se o gás de pimenta foi algo terrível, o que dizer do poder de uma bomba atômica e de sua radiação que veio a reboque ? E as experiências com doenças sexualmente transmissíveis, feitas em cobaias humanas incautas na Guatemala ?
Esqueceram do “Agente Laranja” que os norteamericanos tanto arremessaram sobre a população vietnamita ? Enfim, sem fomentar “Teorias da Conspiração”, mas será que o Ebola, assim como a Aids e outras moléstias agressivas, não são frutos de ações químicas usadas em conflitos bélicos ?
Isso sem ir adiante e conjecturar que tais vírus possam ser criações propositais, geradas em laboratórios a serviço de forças secretas etc. Mas convenhamos, não pode-se descartar essa hipótese, também.
A aproveitar, não tem nada a ver com o assunto Ebola, mas a tratar-se de outra doença, digo que obviamente que sou a favor da causa a favor de arrecadação de fundos para a pesquisa em prol de avanços para o tratamento da Esclerose Lateral Amiotrófica, uma doença muito dramática e que acomete muitas pessoas. Torço para que as pessoas e as autoridades sensibilizem-se e prestem-lhes apoio para que busque-se tratamentos e cura definitiva, contudo, não vou postar vídeo nas redes sociais a jogar um balde de gelo ou água gelada sobre o corpo para demonstrar apoio à causa, pois isso é absolutamente ridículo e denota um modismo perpetrado por marqueteiros, e se tem uma coisa que abomino é armação da parte de “formadores de opinião”, esses verdadeiros “Goelbbelzinhos” de araque.
Além do mais, que coisa mais infeliz incentivar o desperdício de água, em um momento dramático onde o planeta está a observar as suas reservas de água a esvair-se... parece que eu sou um ecochato por falar isso, pois o que representa um mero “balde d'água” nesse contexto, não é mesmo ? Todavia, eu leio na imprensa a notícia que estima-se que 16 milhões de metros cúbicos de água foram para o ralo por conta dessa asneira e aí, fico com mais raiva ainda do marqueteiro que deve achar-se um gênio por isso ter popularizado-se na Internet. Para encerrar com o Ebola, toda a atenção é pouca para uma doença devastadora como essa.
esta ai um graden ''surto''' de uma grande virusque devassa a Terra e que chega devagar .Parece igual infelizmente da aids.Agora vendo do lado da maldita guerra como disse grande Luiz domingues , pode ter ligação com isso para ''dizimar '' os mais pobres dos paises e alastrar pelo mundo.Tem tudo a ver .Vamos torcer pela nossa Saude na Terra que a cada dia parece que fica mais fragil em topdos os angulos .Ns anos 70 tinha a miseria no Mundo que ainda continua.Um Continente tao bonito e belo pela propria natureza a grande Africa sendo devastada pellas grandes doenças .Triste mesmo.Valeu .abraços .
ResponderExcluirTodo cuidado é pouco com uma epidemia desse porte !!
ResponderExcluirGrato por ler e comentar, amigo Oscar !