Após um
excepcional primeiro registro fonográfico, demorou, mais eis que a excelente
banda, “A Estação da Luz”, oriunda de São José do Rio Preto, interior de São Paulo,
anunciou enfim o seu segundo álbum. E tal trabalho vem ao mundo com o sugestivo título de: "O Segundo", portanto a banda é bastante enfática em sua intenção de demarcar um novo passo importante em sua carreira, através de tal lançamento em sua discografia.
E a demora para mostrar-nos o seu novo trabalho foi amplamente compensada, pois “O Segundo” revela-nos a banda a manter a sua proposta estética firmada em seu álbum de estreia, e mais que isso, é um prazer mergulhar em sua audição e constatar que tais artistas apresentam ainda mais entrosamento, por gerar amadurecimento natural e tudo dentro de uma lógica fundamentada por fatos concretos, pois nda foi aleatório, mas fruto de um grande esmero.
E a demora para mostrar-nos o seu novo trabalho foi amplamente compensada, pois “O Segundo” revela-nos a banda a manter a sua proposta estética firmada em seu álbum de estreia, e mais que isso, é um prazer mergulhar em sua audição e constatar que tais artistas apresentam ainda mais entrosamento, por gerar amadurecimento natural e tudo dentro de uma lógica fundamentada por fatos concretos, pois nda foi aleatório, mas fruto de um grande esmero.
Como primeiro ponto, a permanência da mesma formação, desde o
primeiro disco, é um fator fundamental para o bom andamento da carreira da banda.
Em segundo lugar, os anos de labuta na estrada, certamente calejaram-na.
Depois de muitas viagens, incluso shows em diversos estados do país, isso contribuiu
decisivamente para o fortalecimento do grupo, ao solidificá-lo tremendamente. E
um terceiro ponto, e aí trata-se de um ato de fé: a banda não mostra-se nem um pouco
preocupada com o que esteja ou não, em voga no mundo da difusão cultural oficial,
a dita mídia "mainstream".
E ao não preocupar-se em galgar degraus para alcançar tal patamar de popularidade a todo custo,
tal qual artistas popularescos que costumam contratar escritórios especializados
em gestão de carreira, antes de pensar na sua própria música, os componentes d'A
Estação da Luz dão de ombros para esse sucesso de plástico, efêmero e que não
dura até o próximo verão, e dessa forma mergulham em sua produção para abraçar o âmago da arte verdadeira, aquela
que vem do coração e da alma, ou seja, burilar uma obra valorosa a perpetuar-se. Em suma, raciocinam como artistas genuínos e não como essa turba que domina o mundo mainstream e que usa a música meramente para ficarem "famosos".
Sobre a questão estética, para quem não conhece a banda e nem leu a minha resenha anterior sobre ela, na qual englobou o seu primeiro disco no contexto, convido a realizar tal leitura. Eis abaixo o link para tomar conhecimento desse primeiro apanhado sobre a banda:
http://luiz-domingues.blogspot.com.br/2013/04/estacao-da-luz-por-luiz-domingues.html
Reitero que a banda mantém a sua coerência artística inalterada e de forma ilibada, eu acrescento. A sua intenção em beber na fonte de influências do Rock brasileiro e internacional das décadas de 1960 e 1970, é um fator preponderante para que expresse a sua criação a adotar uma riqueza inquestionável no tocante às mais nobres referências.
Eu sei, nem todo mundo que ama essa estética, automaticamente reúne
condições para fazer com que a sua criação fique à altura, pois não basta ouvir música de
qualidade, porém outros múltiplos fatores precisam estar contidos neste bojo. Caso contrário,
alguém que ame Frederic Chopin, mas nunca chegou perto de um piano na vida, tocaria e
comporia “noturnos” divinamente só pela boa influência, porém não basta apenas ouvir
a melhor música do passado para que crie crie pérolas do mesmo nível.
Nesses
termos, A Estação da Luz é uma banda muito bem embasada na sua identidade
artística, pois não só é municiada pelas melhores influências no mundo do Rock
(fora as boas doses de Black Music, incluso o Soul, Blues & Jazz; MPB; Folk
Music etc), mas também é muito rica tecnicamente, por ter em suas fileiras,
instrumentistas & vocalistas de alto padrão e por conseguinte, que compõem e
arranjam muito bem o seu material.
Se existe um ponto mais frágil nessa estrutura,
esse não chega a desabonar o trabalho, e pode ser melhor apurado em outros
trabalhos futuros, tranquilamente. Refiro-me à parte de texto, com letras não muito
profundas na maior parte das canções. São poesias bem escritas, a priori, mas a temática em sua maioria, versa mais pela relação
Homem-Mulher, sem maiores voos, e nesse caso, aprofundar mais, seria mais estimulante para se coadunar melhor com temas
musicais mais complexos, principalmente ao se esbarrar no Prog-Rock explícito, mas neste trabalho e no
anterior, igualmente, não houve essa preocupação mais acentuada (há exceções), contudo, repercuto
melhor isso quando falar sobre as faixas, detidamente, logo mais.
Ouvir o CD “O
Segundo” é como escutar um bom disco de Rock brasileiro da década de setenta,
mas também é como se fosse algum oriundo da safra da MPB daquela mesma década citada, mesmo por que, a MPB
setentista foi em essência, híbrida, ao mostrar-se praticamente como um Folk-Rock Hippie, apesar dos nossos acentos culturais regionais nítidos e sem nenhum
demérito, muito pelo contrário, tendo isso como um grande mérito, deixo isso bem claro. Sobre as
faixas desse trabalho, tenho muitas observações positivas.
“Sem
Direção” inicia o álbum e o seu embalo remete ao Country-Rock, portanto, é muito
saboroso, enquanto clima ameno e a fugir da máxima que todo produtor
fonográfico prega, ao dar conta de que a primeira faixa de um álbum tem que ter o poder de
um “soco no estômago do ouvinte”, para visar gerar o forte impacto primordial. Não acho errado o conceito em si, mas quebrar
o paradigma e apresentar um começo ameno, também pode ser agradável, e foi exatamente o que aconteceu com essa canção.
Musicalmente, lembrou-me muito o
velho e bom “Rock Rural” de "Sá; Rodrix & Guarabyra", mas também canções
oriundas dos primeiros discos solo dos ex-componentes dos Beatles, notadamente os de George Harrison
e Ringo Starr. Há um delicioso "Steel Guitar" que permeia uma voz suave e
intermitente ao longo da canção, aliás muito inspirado da parte do ótimo guitarrista,
Cristhiano Carvalho e como base harmônica, o tecladista Alberto Sabella
arrebenta, não só pela execução, mas pelo feliz arranjo que criou, ao utilizar vários teclados sobrepostos. É muito rica a intervenção do piano Fender Rhodes,
inclusive a imprimir desenhos interessantes, versados pelo efeito do contraponto e a presença do imponente órgão
Hammond, impressiona, inclusive pela sua sobra estratégica, ao final.
Gostei muito do timbre do baixo, bem
encorpado, mas igualmente da linha criada, todavia convenhamos, das mãos de um
baixista da categoria de Vagner Siqueira, só vem coisa boa, naturalmente. E a
melodia principal, entoada pela cantora, Renata Ortunho, contém a docilidade
compatível com o clima da canção, onde o arranjo muito adequado, faz com que a
banda flutue ao ritmo do slide-guitar.
Na segunda
faixa, “Pensar em Você” (“Tudo é Saudade”), mergulha-se em um clima sessentista
muito agradável. Parece aquele tipo de som "Bubblegum", típico da metade daquela
década, mesclado com a tendência típica daquela safra de artistas britânicos
dessa seara, que revisitaram com extrema felicidade o cancioneiro popular
europeu dos anos vinte e trinta, do século passado. E assim, naquela levada rítmica bem
característica, com condução harmônica bem forte em acentuações de tônica e
quinta acima ou tônica e quarta abaixo, a banda soa como o "Small Faces" a
brincar no "Itchycoo Park", ou os "Mutantes" na Rua Augusta, portanto, A Estação da Luz
resgata tal tradição perdida no Rock (infelizmente), com bastante inspiração.
Gostei muito
do apuro no arranjo vocal dos backings, com desenhos engenhosos a trespassar por
baixo da voz principal. Em um dado
instante, uma intervenção muito rica de percussão (que deduzo ter sido uma ideia do
excepcional baterista, Junior Muelas), é sutil, porém, de uma riqueza enorme. Ali
ele risca-se o guiro, literalmente, e tal medida percussiva gera um efeito incrível.
Também chamou-me a
atenção o solo de guitarra de Cristhiano Carvalho, com uma linda interpretação, ao
fazer uso de notas longas, esticadas ao estilo de um “ebow”, e também por uma sutileza
que ficou ótima, ao trabalhar com a chavinha de mudança de captação,
acintosamente, seguramente a seguir a tradição do mago, Ritchie Blackmore.
Em seu término, a
música apresenta uma mudança rítmica acentuada, com teclados; baixo &
bateria a imprimir um balanço "soul" incrível. O piano insinua-se como clavinete,
mesmo, e a “setenteira” nessa hora é irresistível em seu apelo para balançarmos
o esqueleto, mesmo que for só o pezinho, discretamente a marcar o ritmo no chão, caso o
ouvinte seja muito tímido...
A terceira
faixa, chama-se: “Dia de Domingo” e contém uma levada incrível. O "groove" da banda nessa faixa é
impressionante, com todos os instrumentos a soar de uma forma magnífica. Não dá para
destacar apenas um, gostei de todos os arranjos individuais. Baixo sensacional,
guitarra estupenda, bateria fantástica e o órgão Hammond comandado por Alberto
Sabella, arrebenta, ao parecer o som dos discos solos do Billy Preston, e com esse genial artista em pessoa, a atuar naquela pilotagem alucinante, que eu achava que só ele sabia
fazer, mas o Sabella provou que eu estava errado... sem exagero algum.
O vocal
desenhado no início é muito bonito e a seguir, eis que surge a presença de uma voz
masculina que conduz a melodia principal, para quebrar um pouco a marca da voz
feminina oficial da banda, portanto é Cristhiano quem comanda, desta feita, ao
invés de Renata. A canção apresenta muito da influência dos "Secos & Molhados", mas
posso acrescentar nesse caldeirão, a presença do som de Zé Rodrix e basta ouvir
os seus discos solo (ótimos), dos anos setenta, para constatar a minha impressão.
Os timbres também ficaram magníficos, tudo soa encorpado e brilhante ao extremo.
Adorei uma convenção feita com intenção de "groove", absolutamente incrível.
A seguir,
uma faixa instrumental e sensacional, com mais um Funk-Rock de enorme balanço. É
até constrangedor usar a palavra “Funk” nos dias atuais, dada a apropriação indébita em que esse termo foi submetido, mas ora bolas, o que temos aqui é o genuíno "funk"
setentista, um nobre derivado da Soul Music e do R’n’B, portanto, é isso, aí,
podes crer, amizade...
Sobre o
tema em si, digo que é mais uma prova cabal de que os membros d’A Estação da Luz não
estão para brincadeiras, pois eles descem o braço, ao imprimir um balanço
maravilhoso que muito lembrou-me o trabalho do "Som Nosso de Cada Dia", quando esta
banda histórica brasileira aventurou-se através do Funk-Rock, ao final dos anos
setenta. Não sem antes apresentar uma introdução muito técnica, ao estilo do
Jazz-Rock da banda argentina, "Crucis", ao menos na minha percepção pessoal. Tudo
soa bem nessa faixa, de forma impecável. Gostei também da rica intervenção de
um músico convidado, Victor Hugo, que trouxe o seu providencial saxofone ao
produzir o recurso do "crescente", um típico efeito sonoro produzido por sessões de metais de bandas como:
"Chicago"; "Blood; Sweat and Tears" e "Tower of Power", só para citar algumas poucas desse estilo, em temas
"funkeados" assim. Portanto, um acréscimo genial, a caracterizar a dita"cereja no bolo".
A destacar-se
igualmente os solos e timbres diferenciados nos sintetizadores e na guitarra,
inclusive um belo duelo de solos entre os instrumentos, uma outra tradição
esquecida, todavia, essa banda orgulha-se em buscar o fio da meada perdido, amém!
“O Segundo”,
faixa título do álbum, inicia-se com efeitos de sonoplastia. Trata-se de barulho urbano da madrugada, com
o ruído de carros a passar distante e latidos de um cachorro, tudo muito sutil. Logo a
instrumentação começa e mostra uma balada muito boa, com melodia e força
interpretativa bastante condizente.
Renata Ortunho, nessa faixa, lembrou-me
bastante cantoras não tão conhecidas do público atual, como Luisa Maria; Tuca e
Olivia Byington. O slide da guitarra produz uma melodia bastante melancólica,
mas no bom sentido do termo, portanto ao evocar o "Mahatma" George Harrison, que foi um grande mestre
em criar pérolas lindas dessa monta.
Gostei muito de alguns acentos convencionados,
ao demonstrar mais uma vez que esses artistas sabem arranjar bem as suas canções.
Na parte final, o timbre do sintetizador e a condução rítmica desdobrada, remeteu-me ao som dos discos do
David Bowie, bem no início dos anos setenta, tais como "Space Oddity"; "The Man Who Sold the
World" e "Hunky Dory". Tem algo do "Uriah Heep" também, via Ken Hensley,
naturalmente. É bem interessante o efeito fantasmagórico, apresentado no encerramento da canção.
“Na Contra
Mão” é uma faixa que tranquilamente poderia figurar em um álbum como: “Atrás do
Porto Tem uma Cidade”, de Rita Lee & Tutti-Frutti. Impressionante a
proximidade de sua estética, com a desse trabalho que citei.
Há um belo timbre de
piano, e com o baixo a marcar com peso e também com timbre muito bom. Através de uma interessante parte "C", outra vez a banda busca a inspiração sessentista, ótima. Aquela doce
evocação da década de trinta, mas com visão Rocker, ou seja, a se tratar de uma marca registrada, entre
tantas, dos anos sessenta.
Solo de guitarra de arrepiar, curto, mas intenso. Adorei
o uso do efeito "staccato", além da campana dos pratos, percutida com muita classe por Junior
Muelas. A letra tem um quê de tomada de posição em quebrar paradigmas,
portanto, casa-se com o astral dos anos sessenta & setenta que ela carrega.
Gostei desse trecho da letra: “Por isso eu vou dizer p’ra todos o que eu
quiser, p’ra todos que eu quiser, p’ra todo mundo". Uma afirmação forte e com suas sutilezas
inerentes e pontuadas pelas vírgulas bem colocadas, portanto um bom jogo de palavras.
“Meu Amigo
George” começa com um alarme falso. A contagem verbal dá o comando para o ataque
inicial dos instrumentos, mas logo a seguir, uma nova contagem surge, para aí
sim, a música deslanchar. Faz anos que não ouvia uma banda fazer uso desse
recurso em um disco, portanto outro sutil resgate que a banda promove. Lembrou-me da canção:
“I Want Freedom” do "Grand Funk" (LP "Survival" - 1971), por exemplo.
Aqui,
trata-se de uma canção com forte intenção psicodélica, com bela linha de baixo
e condução muito boa do órgão Hammond, tendo o devido reforço da Caixa Leslie a
girar em velocidade rápida. E gostei muito dos backing vocals entoados, sem
letra, a cantarolar uma bela melodia.
“Vício Sem
Fim” tem muito colorido harmônico. Arpejos de guitarra com um brilho intenso,
baixo encorpado e a tecladeira de Alberto Sabella a trabalhar com multiplicidade. Apreciei muito a escolha de timbres dos
sintetizadores, alguns a fazer uso do efeito Theremim, algo sensacional, além do
órgão Hammond a usar o som de flauta, e assim imprimir uma certa docilidade à canção.
Em uma outra parte, há uma acento brasileiro muito
interessante, que remeteu-me ao som de Elis Regina nos anos setenta, quando
esta cantora histórica e na companhia de seu então marido, o brilhante, Cesar Camargo Mariano, incorporaram o Rock ao seu trabalho, através da
eletricidade encontrada e assumida.
Adorei o timbre da bateria, aliás isso vale para o disco
inteiro, que observa o mesmo padrão, mas nesta faixa com andamento mais reduzido, deu
para apreciar cada peça com maior precisão e esse som seco, com o mínimo de
reverber na sua resolução final, é sem dúvida o o som de bateria que eu mais gosto, igualmente. Em suma, como é bom ouvir uma bateria soar como se deve, ou seja, como uma bateria, verdadeiramente, em torno do seu som puro e
assim deixar a cargo do baterista, a missão de explorar o seu timbre.
“Real
Loucura” fecha o disco, e de fato é uma faixa intensa. Aqui a banda deixa um pouco de lado seu lado
mais doce e investe forte em sonoridade progressiva, verdadeiramente, para imprimir uma
quebradeira rítmica e harmônica, muito grande e a obrigar assim, a melodia a ser
mais ousada.
Lembra a música: “Cais”, do Milton Nascimento, logo no início, dada a sua
característica soturna, mas intensamente bela, como é a canção do Milton e
principalmente na interpretação da Elis Regina, neste caso. Alguns trechos remetem ao
"Gentle Giant" e para situar mais em nossa realidade tupiniquim, lembra o som do "Terreno Baldio", do
saudoso João Kurk.
Na parte final, um Prog-Rock bem "nervoso", deveras cerebral e com
a introdução de um solo de saxofone incrível (mais uma vez graças a
participação do músico convidado, Victor Hugo), e também pela insanidade instigante que ficou
garantida, portanto fez jus ao título da canção. É de fato uma “Real Loucura”.
Por um segundo, o ouvinte desatento poderá achar estar a ouvir o LP “Lizard” do
"King Crimson" (lançado em 1971), mas é A Estação da Luz a quebrar tudo, sob uma
loucura intensa. A letra
investe nessa perspectiva, também: “Sobriedade te faz entender, real loucura é
sobreviver, ainda insiste em ser sentido, na esperança de ser compreendido”
Sobre a arte
gráfica, é muito bela a imagem de uma locomotiva, uma velha “Maria Fumaça” indo
com tudo sob os trilhos, com faróis acesos. A metáfora é boa ao mostrar, sim, uma
máquina do passado, mas que vai para a frente e retrata o que A Estação da Luz de
forma contundente faz na prática, ao unir o melhor do passado à realidade contemporânea.
Uma banda que busca as melhores influências possíveis, mas que está atuante aqui e agora,
para tocar com muito vigor. Destaca-se também a foto da banda sob efeito 3D e inevitavelmente salta-me da memória o LP "Shinin' on" do "Grande Funk", que usou desse mesmo expediente em 1974.
O disco foi
gravado; mixado & masterizado no estúdio “Área 13”, de São José do Rio
Preto-SP. Criação da capa; lay-out final
e fotos, a cargo de Fabio Mata
A formação da banda nesse disco foi:
Renata
Ortunho: Voz e Percussão
Cristhiano
Carvalho: Guitarra; Violão e Voz
Junior
Muelas: Bateria; Percussão e Voz
Alberto
Sabella: Teclados e Voz
Vagner
Siqueira: Baixo
Músico especialmente convidado:
Victor Hugo: Saxofone em “Papo Furado” e “Real Loucura”
A Estação da Luz Da esquerda para a direita: Vagner Siqueira; Alberto Sabella, Renata Ortunho, Cristhiano Carvalho e Junior Muelas
Ouça esse álbum na íntegra, nas seguintes plataformas virtuais:
Deezer; Spotify; Google Play; Itunes ou Apple Music, a acessar o mesmo Link abaixo:
https://onerpm.lnk.to/AEstacaoDaLuz
E também disponível no espetacular Site "Nave dos Deuses", um dos maiores, senão o maior arquivo vivo do Rock Brasileiro de todos os tempos:
http://navedosdeuses.com.br/release/o-segundo/
Recomendo a audição do álbum, com ênfase e convido o leitor a não perder um show dessa banda, quando ela estiver em sua cidade.
A Estação da Luz Da esquerda para a direita: Vagner Siqueira; Alberto Sabella, Renata Ortunho, Cristhiano Carvalho e Junior Muelas
Ouça esse álbum na íntegra, nas seguintes plataformas virtuais:
Deezer; Spotify; Google Play; Itunes ou Apple Music, a acessar o mesmo Link abaixo:
https://onerpm.lnk.to/AEstacaoDaLuz
E também disponível no espetacular Site "Nave dos Deuses", um dos maiores, senão o maior arquivo vivo do Rock Brasileiro de todos os tempos:
http://navedosdeuses.com.br/release/o-segundo/
Recomendo a audição do álbum, com ênfase e convido o leitor a não perder um show dessa banda, quando ela estiver em sua cidade.
Para conhecer melhor o trabalho da banda, acesse:
Página no Facebook :
Contato por E-Mail :
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