The Blues
Riders Band é um grupo de Rock que eu admiro há anos, pela sua luta incansável.
Perseverante, a banda iniciou atividades no ano de 1994, e vem a trabalhar com uma
tenacidade incrível, completamente alheia aos modismos trôpegos que passaram e
passam, centrada em sua escola tradicionalista incólume, isto é, versada pelo
bom e velho Blues-Rock.
Todavia, há também no bojo do trabalho, bastante influência do Hard-Rock setentista, nítido pelo seu arsenal de riffs contidos em suas músicas e sobretudo pelas resoluções melódicas estabelecidas em tais canções, logicamente baseadas no potencial vocal disponível em suas linhas, sendo isso um trunfo, é claro. E como se não bastassem tais atributos musicais, trata-se de um grupo formado por grandes pessoas e sei que isso destoa um pouco do espírito técnico de uma análise tradicional feita para se compor uma resenha de disco, mas eu acho que tal fator, conta sim, por que eu acredito que isso reflete-se no resultado artístico perpetrado pelo grupo em sua obra. Tanto que eu sempre falo em ocasiões sociais e informais, que acho os Blues Riders, uma boa banda formada por boas pessoas, e isso é um fato.
Todavia, há também no bojo do trabalho, bastante influência do Hard-Rock setentista, nítido pelo seu arsenal de riffs contidos em suas músicas e sobretudo pelas resoluções melódicas estabelecidas em tais canções, logicamente baseadas no potencial vocal disponível em suas linhas, sendo isso um trunfo, é claro. E como se não bastassem tais atributos musicais, trata-se de um grupo formado por grandes pessoas e sei que isso destoa um pouco do espírito técnico de uma análise tradicional feita para se compor uma resenha de disco, mas eu acho que tal fator, conta sim, por que eu acredito que isso reflete-se no resultado artístico perpetrado pelo grupo em sua obra. Tanto que eu sempre falo em ocasiões sociais e informais, que acho os Blues Riders, uma boa banda formada por boas pessoas, e isso é um fato.
“Domador de
Tempestades” é o terceiro álbum oficial de sua discografia. Antes, o grupo já havia
lançado: “Blues Riders na Cidade do Rock” (2000) e “A Sagrada Seita do
Rock’n’Roll” (2009). Se na prática a banda permanece fiel ao seu estilo,
trata-se outrossim de um álbum a oferecer elementos diferentes a agregar-se, como o
próprio Hard Rock já citado e também o Pop, via baladas, e boas por sinal.
Logo de início, antes mesmo de apertar o “play” para ouvir o trabalho, a temática proposta pelo álbum (e bem expressa na sua bela arte gráfica), chama a atenção. O “Domador de Tempestade”, em questão, evoca muitas coisas, indo da magia pura e simples, mas a passar pela arte circense & ilusionismo e certamente também pela metáfora forte, que vem a denotar poder e controle, sendo um convite muito interessante para todo o tipo de reflexão sob diversos ângulos, indo do campo sócio/comportamental à política, e esta por sua vez, a abrir um campo enorme para especulações múltiplas, quando vai desde a crítica aberta à política rasteira praticada pelos partidos políticos à geopolítica internacional, mais ampla e sofisticada.
E logicamente a passar pela manipulação de informações e formação de opinião pública, "trusts" e monopólios secretos e escusos, etc. Aliás, consta no encarte do álbum, uma divertida frase de efeito, com bom humor é claro, mas que revela nas entrelinhas tal abordagem sutil, porém profunda da parte da banda, ao afirmar: “nenhum animal foi maltratado durante as gravações. Este disco respeita as normas internacionais anti-corrupção, anti-trust e anti-ferrugem”. E que fique a vontade o ouvinte e leitor, a buscar assim, as suas próprias conclusões.
Logo de início, antes mesmo de apertar o “play” para ouvir o trabalho, a temática proposta pelo álbum (e bem expressa na sua bela arte gráfica), chama a atenção. O “Domador de Tempestade”, em questão, evoca muitas coisas, indo da magia pura e simples, mas a passar pela arte circense & ilusionismo e certamente também pela metáfora forte, que vem a denotar poder e controle, sendo um convite muito interessante para todo o tipo de reflexão sob diversos ângulos, indo do campo sócio/comportamental à política, e esta por sua vez, a abrir um campo enorme para especulações múltiplas, quando vai desde a crítica aberta à política rasteira praticada pelos partidos políticos à geopolítica internacional, mais ampla e sofisticada.
E logicamente a passar pela manipulação de informações e formação de opinião pública, "trusts" e monopólios secretos e escusos, etc. Aliás, consta no encarte do álbum, uma divertida frase de efeito, com bom humor é claro, mas que revela nas entrelinhas tal abordagem sutil, porém profunda da parte da banda, ao afirmar: “nenhum animal foi maltratado durante as gravações. Este disco respeita as normas internacionais anti-corrupção, anti-trust e anti-ferrugem”. E que fique a vontade o ouvinte e leitor, a buscar assim, as suas próprias conclusões.
Para falar especificamente da
música, propriamente dita, o disco foi gravado pela sua formação clássica, após
mudanças pontuais ocorridas no passado, portanto, por haver reunido a formação mais estável, também pode
ser considerado como um ponto positivo a mais, ao trazer um sentido de
entrosamento considerável entre os seus componentes.
O áudio do disco mostra-se "ardido", com um ganho extra de frequências agudas, naturalmente fruto do processo final de acabamento, onde a masterização imprime mais agudo ou grave, em meio a uma camada de frequências extras, como resultado final.
O áudio do disco mostra-se "ardido", com um ganho extra de frequências agudas, naturalmente fruto do processo final de acabamento, onde a masterização imprime mais agudo ou grave, em meio a uma camada de frequências extras, como resultado final.
A produção,
operação de gravação (captura), mixagem e masterização ficou a cargo de Edu
Marron.
A fama de Morron no meio é grande, pois é sabido que trata-se de um músico excelente (inclusive, ele tocou teclados e guitarra como convidado no álbum), tendo muita capacidade como técnico de som/produtor musical e não obstante tudo isso, ainda revela-se um designer gráfico de muita qualidade, porque a concepção e arte-final/lay-out da capa e encarte, assim como as fotos da banda, são inteiramente de sua responsabilidade, também.
A fama de Morron no meio é grande, pois é sabido que trata-se de um músico excelente (inclusive, ele tocou teclados e guitarra como convidado no álbum), tendo muita capacidade como técnico de som/produtor musical e não obstante tudo isso, ainda revela-se um designer gráfico de muita qualidade, porque a concepção e arte-final/lay-out da capa e encarte, assim como as fotos da banda, são inteiramente de sua responsabilidade, também.
Por falar em
capa, a concepção de uma floresta sob o lusco fusco do entardecer e a imagem do
personagem do domador de tempestades, caracterizado como um mago a dominar os
elementos da natureza, ficou excelente. O baixista da banda, Álvaro Sobral
posou a interpretar tal personagem e ficou muito convincente a imagem, a mostrar
a ideia do poder do personagem em questão. O encarte é rico com informações e
a conter todas as letras, portanto, fiquei bastante impressionado,
positivamente, com a arte gráfica que acompanha o álbum.
The Blues Riders em ação. Da esquerda para a direita, na linha de frente: Áureo Alessandri; Augusto Marques e Álvaro Sobral. Atrás, na bateria: Marcos Kontis. Click de Kacau Leão
Para falar
sobre as faixas, o disco abre com: “No Céu e na Lama”. Trata-se de um Rock’n'
Roll acelerado e tradicional, bem na concepção do trabalho pregresso da banda. A
banda soa como o “Made in Brazil” em seus melhores dias.
Tem um piano muito bom executado pelo ótimo convidado, Edu Marron, a trazer-nos a volúpia do mestre Jerry Lee Lewis. Gostei do timbre do baixo do bom, Álvaro Sobral e o vocal de Augusto Marques, a voz oficial da banda, é muito firme, ao lembrar e muito o timbre e extensão avantajada que o saudoso, Percy Weiss, apresentava. Um dado interessante a mais, a presença da cantora convidada, Juliana Kontis, irmã do baterista, Marcos Kontis, que agregou a sua bela voz para compor backing vocals, com teor feminino e bem afinados. Experiente, Juliana atua na noite paulistana a cantar MPB com desenvoltura, portanto, mostrou uma participação ótima nessa faixa.
Tem um piano muito bom executado pelo ótimo convidado, Edu Marron, a trazer-nos a volúpia do mestre Jerry Lee Lewis. Gostei do timbre do baixo do bom, Álvaro Sobral e o vocal de Augusto Marques, a voz oficial da banda, é muito firme, ao lembrar e muito o timbre e extensão avantajada que o saudoso, Percy Weiss, apresentava. Um dado interessante a mais, a presença da cantora convidada, Juliana Kontis, irmã do baterista, Marcos Kontis, que agregou a sua bela voz para compor backing vocals, com teor feminino e bem afinados. Experiente, Juliana atua na noite paulistana a cantar MPB com desenvoltura, portanto, mostrou uma participação ótima nessa faixa.
“Eu Estou
Chegando”, a segunda canção, tem um solo muito bom, da parte do guitarrista,
Áureo Alessandri, com aquela ardência que eu já mencionei anteriormente,
quando falei do áudio, inclusive. Há de destacar-se também a providencial intervenção do órgão Hammond
e uma excelente participação do saxofonista convidado, Bangla, que é um dos
músicos de Rock mais requisitados em São Paulo e no Brasil.
“Tara”, pelo
seu título, sugere uma temática pesada, quiçá polêmica. No entanto, a forma
pela qual a letra desenvolveu-se, tratou de amenizar quaisquer expectativas
mais maliciosas, visto que o enfoque poético e praticamente romântico,
surpreende.
Sobre a sua sonoridade, gostei do início da peça, com a presença do baixo e bateria apenas, a deixar soar notas longas e onde dá para apreciar bem o timbre de seus respectivos instrumentos, aspecto que não é muito valorizado pelo ouvinte padrão, mas é digno de nota em minha opinião. O Riff de guitarra é ótimo e mesmo levado em torno do Blues-Rock mais clássico, este contém um certo peso Hard-Rock, extra. Lembrou-me bastante o trabalho do “Nazareth”, uma banda escocesa setentista, não muito reverenciada geralmente, mas muito valorosa em meu entender.
Apreciei também uma bela desdobrada no decorrer da música e o arranjo criativo, no tocante ao final, quando deixou-se sobrar a bateria segura do bom, Marcos Kontis, e a gaita, esta executada pelo vocalista & guitarrista, Augusto Marques, que notabiliza-se também por tocar bem tal instrumento.
Sobre a sua sonoridade, gostei do início da peça, com a presença do baixo e bateria apenas, a deixar soar notas longas e onde dá para apreciar bem o timbre de seus respectivos instrumentos, aspecto que não é muito valorizado pelo ouvinte padrão, mas é digno de nota em minha opinião. O Riff de guitarra é ótimo e mesmo levado em torno do Blues-Rock mais clássico, este contém um certo peso Hard-Rock, extra. Lembrou-me bastante o trabalho do “Nazareth”, uma banda escocesa setentista, não muito reverenciada geralmente, mas muito valorosa em meu entender.
Apreciei também uma bela desdobrada no decorrer da música e o arranjo criativo, no tocante ao final, quando deixou-se sobrar a bateria segura do bom, Marcos Kontis, e a gaita, esta executada pelo vocalista & guitarrista, Augusto Marques, que notabiliza-se também por tocar bem tal instrumento.
A quinta
faixa, “O Domador de Tempestades”, mostra no título a sutileza da inclusão do
artigo “o” a diferenciar do nome do álbum, Todavia, indo muito além, a canção
tem muitos atrativos musicais e poéticos, e não só pela curiosidade ortográfica
citada. Ela faz uso do recurso de uma introdução a conter um áudio externo como efeito de sonoplastia, ao utilizar a
sonoridade natural de um Parque de Diversões lotado, com a presença de um realejo, incluso.
The Blues Riders ao vivo! Foto: Leandro Almeida
Quando
a banda entra em ação, de fato, a música mostra-se como uma bela balada, com
muito capricho nos detalhes inseridos pelo seu arranjo. Por exemplo, a presença
de uma flauta muito inspiradora a trazer docilidade, pontua com frases quase
o tempo todo, e esta foi executada por Mag Vieira.
Gostei muito de alguns trechos onde uma guitarra soa com uma carga de vibrato acintosa, para garantir um efeito espetacular. Em linhas gerais, lembrou-me muito o som do “Moody Blues”, com aquela sofisticação delicada, ao estilo do Soft-Rock britânico de início de década de setenta. A letra traz uma série de referências ao universo circense, ao conter versos bem estruturados e rimados, a lembrar a escola do romantismo na poesia, ao estilo de Gonçalves Dias. Veja um verso abaixo, como exemplo:
Gostei muito de alguns trechos onde uma guitarra soa com uma carga de vibrato acintosa, para garantir um efeito espetacular. Em linhas gerais, lembrou-me muito o som do “Moody Blues”, com aquela sofisticação delicada, ao estilo do Soft-Rock britânico de início de década de setenta. A letra traz uma série de referências ao universo circense, ao conter versos bem estruturados e rimados, a lembrar a escola do romantismo na poesia, ao estilo de Gonçalves Dias. Veja um verso abaixo, como exemplo:
“E como um
rio que salta no infinito / no fundo a solidão afogada / palavras nos vales, de
minh’alma / deixando a voz embargada”
Na faixa
seguinte, “O Acaso”, o Hard-Rock de bandas como o “Uriah Heep” e “Ufo”, é uma
influência que detectei pelo uso muito feliz do lap steel (Thank you, Ken Hensley!), e pelo Riff mais acelerado (danke, Michael Schenker!).
Apreciei o timbre do baixo, muito bom e das belas linhas executadas pelo bom baixista, Álvaro Sobral, que ao seguir a imagem que interpretou na capa do disco, de fato comandou a tempestade, aqui.
Três músicos da pesada contribuíram bem para abrilhantar a faixa. Douglas Numakura, pilotou o Lap Steel; Tiago Claro fez o primeiro solo de guitarra e Rubens Gióia, o segundo. Sobre o Rubens, eu sou mega suspeito para elogiá-lo, pela nossa amizade e companheirismo dentro do trabalho, d'A Chave do Sol, banda que modéstia a parte, deixou o seu legado e presença garantida na história do Rock brasileiro e claro que isso orgulha-me. Ao analisar o seu solo, em particular, achei tão marcante o seu estilo pessoal que mesmo sendo relativamente curto, é inconfundível a sua presença.
Apreciei o timbre do baixo, muito bom e das belas linhas executadas pelo bom baixista, Álvaro Sobral, que ao seguir a imagem que interpretou na capa do disco, de fato comandou a tempestade, aqui.
Três músicos da pesada contribuíram bem para abrilhantar a faixa. Douglas Numakura, pilotou o Lap Steel; Tiago Claro fez o primeiro solo de guitarra e Rubens Gióia, o segundo. Sobre o Rubens, eu sou mega suspeito para elogiá-lo, pela nossa amizade e companheirismo dentro do trabalho, d'A Chave do Sol, banda que modéstia a parte, deixou o seu legado e presença garantida na história do Rock brasileiro e claro que isso orgulha-me. Ao analisar o seu solo, em particular, achei tão marcante o seu estilo pessoal que mesmo sendo relativamente curto, é inconfundível a sua presença.
A sétima
faixa, “Um Dia por Vez” tem um riff sensacional que se por um aspecto é bem
característico da escola do Blues-Rock, tem um sabor Jazzy, delicioso, pois a
inclusão do trompete executado pelo músico convidado, Alexandre Gutierrez, tratou de levar
a banda para uma sonoridade muito próxima de bandas como o “Chicago”; “Cold
Blood”, "Little Feat" e “Blood; Sweat & Tears” e outras dentro dessa sonoridade. Para reforçar o peso, a presença sempre
providencial do órgão Hammond, é uma garantia para ornar bem e claro, a apresentar um belo solo de trompete.
Vem a
seguir, a faixa: “Espírito de Aventura”. Aqui a sonoridade do áudio sugere
timbres mais modernos. Lembrou-me o som mais atual do “ZZ Top”, ou seja,
ao manter aquela pegada tradicional do Blues-Rock texano, mas a imprimir, igualmente, um
elemento Pop, sutil. É uma autêntica “road song”, portanto. E também tem um som de saxofone a pontuar a canção, desta feita executado pelo músico convidado, Mag Vieira. Eis um verso significativo a
reforçar tal ideia:
“Um brinde
ao destino / eu deixei minha marca / um brinde ao destino / estou voltando p’ra
casa”
“O Rei da
Ilusão” mostra o baixo a cumprir uma frase em looping e com um belo timbre, é importante registrar. Uma
guitarra a usar o efeito da caixa Leslie, é muito agradável. O som tem um
balanço funkeado bem legal, ao fazer-me recordar do som do “Trapeze” e mais uma
vez a gaita esperta de Augusto Marques traz o seu charme ao som da banda.
Ouça o disco
na íntegra (assim como os anteriores dos Blues Riders), no espetacular portal “Nave dos Deuses”,
um arquivo impressionante a serviço do Rock brasileiro e capitaneado pelo
agitador cultural, José André:
Discos
físicos disponíveis para venda nos shows da banda, e na loja Aqualung,
tradicional na Galeria do Rock, no centro de São Paulo.
Gravado;
mixado e masterizado no estúdio: “A Nave”, de São Paulo, entre abril e dezembro
de 2015.
Técnico de
som e produção: Edu Marron
Coprodução: Áureo Alessandri e Álvaro Sobral
Capa e
encarte (concepção; lay-out e arte-final): Edu Marron
Fotos: Edu
Marron
Formação da
banda nesse álbum:
Augusto
Marques: Guitarra; Voz solo e Gaita
Áureo
Alessandri: Guitarra; violão e Backing vocals
Álvaro
Sobral: Baixo; Baixo Acústico e Backing Vocals
Marcos
Kontis: Bateria e Percussão
Músicos
convidados:
Edu Marron:
Teclados (em todas as faixas onde aparecem) e Guitarra (“No Céu e no Inferno” e
“Um Dia por Vez”)
Juliana
Kontis: Voz (“No Céu e na Lama”)
Alexandre
Gutierrez: Trompete (“Um Dia por Vez”)
Douglas
Numakura: Lap Steel (“O Acaso”)
Tiago Claro:
Guitarra (1º solo em “O Acaso”)
Rubens Gióia: Guitarra (2º solo em “O Acaso”)
Mag Vieira:
Flauta Transversal (“O Domador de Tempestades”) e Saxofone Alto (“Espírito de
Aventura”)
Octavio
Bangla: Saxofone (“Estou Chegando”)
The Blues Riders ao vivo! Click de Bolívia & Cátia
É isso, eis
aí um disco realizado por uma banda muito honesta, fiel aos seus princípios,
feito com qualidade e a oferecer muitos atrativos interessantes, a somar no cômputo
geral. Recomendo a sua audição, certamente.
Para
conhecer mais sobre a banda, consulte os endereços abaixo:
Página na
Rede Social Facebook:
Contato
direto com a banda:
Blues.riders.oficial@gmail.com
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